Os testes DHV centram-se principalmente na segurança, não se preocupando tanto com handling e performance.Os pilotos de teste colocam as asas em situações pouco habituais de acontecer e verificam como esta se recupera. Estes vôos são gravados e monitorados.
Além dos testes de dinâmica de vôo, são feitos testes de carga. Por exemplo, qual a carga suportada pelas linhas quando, após um fechamento, se dá a reabertura da asa. Ou o estado do tecido e costuras após uso prolongado.
Fechos assimétricos: Na prática, os fechos assimétricos dão-se, principalmente, devido à turbulência.
Nas novas homologações DHV 1 e DHV 1-2 terão que ter, no máximo 60% de fechamento, com ângulo de 60° ao eixo lateral. Anteriormente este teste admitia máximos de 75%. Este teste foi introduzido para observações práticas: vídeos, relatórios de instrutores e estatisticas de acidentes, onde verificam claramente casos em que a turbulência provoca reações muito agressivas por parte de algumas asas. Este teste será também efectuado em asas DHV 2 que apresentem fechamentos com ângulos acima de 45° “por iniciativa própria”.
Espiral: o piloto de teste inicia uma espiral manobrando com o corpo e depois solta tudo e coloca o corpo em posição neutra para ver o comportamento do parapente. Neste teste, as asas são classificadas da seguinte forma:
Desaceleração em menos de 720° - DHV 1
Velocidade constante, com terminação simples pela leve utilização dos manobradores/corpo – DHV 1
Pequena aceleração , com terminação simples pela leve utilização dos manobradores/corpo – DHV 1-2
Velocidade constante, com terminação exigente – DHV 2 ou superior
Aceleração com terminação exigente – DHV 2 ou superior
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Comentários
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Marcial Brettas
Legal! Não conhecia!...👏👏👏
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